sexta-feira, 26 de novembro de 2010

JARDINS

Monte uma horta em um painel de madeira

Fonte: casa.com.br

Fã de cozinhar para os amigos nos fins de semana, quando prepara pratos no caramanchão próximo à piscina, o proprietário desta casa na zona oeste carioca encomendou à paisagista Ana Paula Souza uma horta de temperos com tudo a que tinha direito.


“Montei um painel ripado de 4 x 2 m, que, além de sustentar as jardineiras, tornando-as mais acessíveis, ajuda a deixar o espaço menos devassado para a rua de trás”, aponta Ana, que explica ainda que as mudas necessitam de quatro horas diárias de sol e adubação mensal. “A rega não pode ser excessiva. O ideal é apenas uma vez ao dia, na parte da manhã ou no fim de tarde”, completa.

Para fazer igual
Ganchos de aço inox penduram as jardineiras de chapa de zinco (0,55 x 0,15 x 0,15 m) no painel de cumaru maciço. Tudo da Hortinha.
 
Identificados com placas de cerâmica, os temperos devem ser podados constantemente para brotar mais.

 
Os canteiros inferiores (1,30 x 0,30 x 0,35 m) embutem jardineiras plásticas. “A maior profundidade acomoda mudas de raízes grandes, como as pimentas”, diz a paisagista, que empregou cascas de pínus como forração.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

O PAINEL IDEAL

Imagem criada por Tatiane Baldissarelli

Na hora de decorar a sala ou o quarto, preocupamo-nos com todos os móveis e detalhes. Sendo assim, a parede não pode ficar de fora da decoração. E não são apenas os quadros de arte que servem para ela. Os paineis são uma ótima opção para deixar sua casa moderna e com estilo.
Na hora de decidir sobre qual tipo de painel é o ideal, surgem algumas dúvidas como: qual é o mais adequado? Qual tamanho é o correto ou qual modelo combina mais? Por isso, selecionamos algumas dicas para ajudar na escolha do painel certo para você e para sua casa.

Cuidados na hora da compra

Tamanho: o primeiro passo na hora de comprar um painel é saber exatamente qual espaço ele ocupará. Para isso, é muito importante que se tire as medidas exatas da parede, ou da cama, enfim, do local onde ele ficará. E cuidado com os painéis com espaço para televisores: a maioria já vem com a medida exata das polegadas.

Material
Fique atento ao tipo de material que deseja para o seu painel. Analise se ele é de boa qualidade e se possui firmeza, afinal, ele ficará dependurado na parede.

Modelo
Existem vários modelos destinados a funções e utilidades diferentes. Saiba qual o seu objetivo e para o que ele servirá.
Fique atento: muitas pessoas cometem o erro de escolher um móvel e, sem conhecer suas medidas, não conseguem transportá-los e passá-los em portas e elevadores. E isso vale também para os paineis. O ideal é que se confiram as dimensões do produto e se certifique de que ele passará por escadas, portas ou corredores da sua casa.

Tipos de paineis

Painéis para televisor
Com a chegada das Tvs Led e de LCD tornou-se muito comum o uso de paineis nos quais as televisões se encaixam perfeitamente. Existem em vários tamanhos e medidas para se adequarem às polegadas do aparelho.
Há modelos com espaço para colocar, além da televisão, outros objetos, como porta-retratos ou artigos decorativos.

Painéis para rack
Além daqueles próprios para televisores, alguns painéis vêm para compor o Rack da sala, deixando o espaço mais completo.

Painel de decoração para objetos
Os paineis de parede são um ótimo complemento para a sala ou para o quarto, em que se pode enfeitar com variados objetos, Cds, livros e DVDs.

Painel com prateleiras para livros
Seus livros não precisam de uma estante grande para ficarem expostos. Existem paineis adequados para que se tenha uma disposição deles bem organizada.

Paineis de parede lisos
Muito práticos, esses modelos trazem estilo e elegância ao ambiente. Com eles usa-se a criatividade: podem vir atrás de mesas, de vasos, entre móveis, ao lado da porta, basta usar a imaginação.  
Painel para cabeceira de cama: como hoje muitas camas vêm sem a cabeceira, usam-se muito os painéis para elas, deixando-as modernas e com estilo. Alguns modelos vêm com estofado, outros somente em madeira, enfim, dependerá do gosto de cada um.
Assim, os paineis proporcionam charme e aconchego ao ambiente. Escolha o ideal seja criativo e deixe a decoração da sua casa muito mais bonita e elegante.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A ESCOLHA DO TERRENO



Terreno
O primeiro passo para construir uma edificação é a compra do terreno, obviamente se você não o possui. Existem aspectos relevantes e limitações físicas e legais impostas ao terreno que vão influenciar diretamente no seu projeto e podem, eventualmente, inviabilizar um determinado plano que você tem em mente.

Verifique a Documentação
Verifique a documentação do terreno, como o registro no Cartório de Registro de Imóveis, que é a comprovação de propriedade de quem está lhe vendendo, e as guias pagas do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), para não Ter surpresas desagradáveis. Peça uma certidão na Prefeitura Municipal para se eximir de responsabilidades.
Por fim consulte o Cartório de Registro de Imóveis para verificar se existe alguma hipoteca ou qualquer outro impedimento pesando sobre o imóvel. Solicite também Certidões Negativas de pessoa física ou jurídica, conforme o caso (veja na seção “Dicas” - Documentação Necessária para Aquisição de Terrenos).


Atente para as Limitações Físicas
Os aspectos físicos que podem oferecer limitações à construção são a topografia, a qualidade do solo, eventuais encostas, proximidade de águas, etc. É recomendável que se visite a área. “Pise” no terreno que você está adquirindo. Se possível leve consigo um engenheiro ou arquiteto para orientá-lo.
É comum existirem no mercado terrenos baratos que parecem, a princípio, um grande negócio. Entretanto podem significar elevados custos em fundações e contenções de arrimo, por suas limitações físicas, transformando aquela “pechincha” num grande peso no seu orçamento. No caso de loteamento novo, em que não foram concluídas as obras de terraplanagem e demarcação do loteamento, faça incluir no contrato de compra e venda, além das dimensões e posicionamento do terreno, a declividade da área a ser adquirida. Verifique, também se não existe água nas proximidades. Os solos próximos a regiões alagadas, como rios e lagoas, são de resistência muito baixa ou foram aterrados, resultando em problemas nas fundações da casa a ser construída. Existe, ainda, o risco das águas subirem em épocas de grande concentração pluviométrica.

Atente para as Limitações Legais
As limitações legais são as limitações urbanísticas, de higiene e segurança e as limitações militares. As urbanísticas são preceitos de ordem pública, normalmente exigida pela Prefeitura Municipal, que protegem a coletividade na sua generalidade. São elas, entre outras, o arruamento, o alinhamento, o nivelamento (gabarito) e a taxa de ocupação. Em Juiz de Fora as limitações urbanísticas são normalizadas pela Lei do Uso e Ocupação do Solo (LEI: 6910/86). As limitações de higiene e segurança são aquelas que visam preservar a saúde dos indivíduos. As limitações militares se referem a áreas estratégicas de segurança nacional ou bases militares.
Torna-se necessário, portanto, levar em consideração todos esses aspectos legais desde a compra do terreno, pois são de caráter limitativo na hora de conceber e aprovar o projeto. Exemplo muito comum de problema por desconsideração desses aspectos é o caso da compra de um lote para construção de um pequeno prédio de 4 pavimentos e o gabarito permitido ser de apenas 6 metros de altura. Procure, portanto, um profissional para orientá-lo.

Cuidados com o Posicionamento e as Dimensões Reais
Contrate um topógrafo para verificar as dimensões do lote e o se posicionamento dentro do loteamento. Existem muitos casos de invasões de vizinhos que representam, no futuro, ações judiciais que vão transformar seu sonho em pesadelo.
O custo do levantamento topográfico é baixo em relação ao preço do terreno, e compensa os possíveis aborrecimentos. Cabe salientar que as medidas de um terreno referem-se sempre a sua projeção no plano horizontal, quer o mesmo esteja todo em um mesmo nível ou não
.
Escolha pela Área e Localização.
Na busca pelo terreno ideal para executar a construção, inicialmente pensa-se na localização, na área e no preço, devendo-se tomar alguns cuidados já nessa escolha. A área deve ser adequada ao que se deseja construir. Um lote de 350 m2, por exemplo, não se presta para quem deseja construir, além da casa, uma piscina, uma quadra de esportes ou um pomar com grande variedade de frutas. Deve-se ter ao menos uma idéia do que se deseja colocar dentro do lote, fazendo-se um anteprojeto, bem simples, com tudo que se pensa incluir e suas respectivas áreas aproximadas. Quanto à localização, atente para os aspectos de distância do Centro, segurança, clima, proximidade de comércio, escolas e linhas de ônibus.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

PORTAS PIVOTANTE

Recepcione com Elegância
Fonte: casa.com.br

      Elegante, a porta pivotante tem marcado cada vez mais presença nas entradas de casas e apartamentos. Nesse sistema, a folha gira em torno de um eixo vertical, o que traz vantagens: há economia de espaço (pois parte da folha é projetada para fora), as ferragens ficam escondidas e é possível optar por portas maiores e mais pesadas. Além disso, as portas pivotantes, geralmente encomendadas, podem ser feitas de diferentes materiais e com puxadores variados – com essa personalização, a peça fica praticamente única. Para acertar na sua porta pivotante, avalie estes 15 modelos com combinações que deram certo. E não se esqueça destes detalhes que fazem toda a diferença: ao projetar a porta de entrada de sua casa, considere que ela deve ter, no mínimo, 0,80 m de largura e 2,10 m de altura. No caso da pivotante, atenção: os pivôs devem estar a uma distância tal do batente que sobrem 0,90 m para a abertura. Outra forma de economizar espaço é escolher as portas de correr.

Para acompanhar o pé-direito duplo de 6,20 m, a porta pivotante de ferro (Citel Serralheria – 11 2521-0460) tem 2,90 m de altura. Aberta a grandiosa porta, é possível ver o jogo de damas dos tacos de perobinha e a interessante escada de degraus irregulares. Projeto de Camila Mattos.
   
A porta de freijó (TOK Portas – 11 2569-8028), com puxador de metal, tem 3 m de altura e 1,50 m de largura e demarca a entrada social desta casa de campo. Ao lado dela, panos de vidro asseguram luminosidade natural no ambiente. Projeto de Alessandra Pires.
     
A fachada discreta e protegida da rua guarda uma surpresa depois de um lance de escadas: uma porta pivotante de madeira maciça e revestida de imbuia escura (Marcenaria Faria Chaves – 31 3454-2114). O puxador de desenho alongado combina com os traços retos da construção. Projeto de Saul Vilela.
  
Na reforma deste apartamento, a antiga porta de entrada deu lugar a um modelo pivotante maior, feito de madeira laqueada (Tora-Tora). Ela vai do piso ao teto, mede 1,50 x 2,50 m e ocupa o hall praticamente inteiro. Outro destaque é o puxador de inox comprado pronto (Ketesi). Projeto de Carla e José Ricardo Basiches.

A porta pivotante de cumaru (Fridel Esquadrias de Madeira – 11 5679-8124) emprega a mesma madeira utilizada no piso desta casa urbana. O delicado puxador fica embutido na folha. Projeto de Ticiana Badra e Magda Marconi.

A bela porta pivotante (Mazal Esquadrias – 48 3342-1003), com acabamento de laca, recepciona os visitantes desta casa. Projeto de Carla Bonotti Carpinelli e Fernanda Brunetti Jardim.
O pórtico de concreto (2,20 m de altura x 1,40 m de largura) imprime personalidade à entrada principal e serve de apoio para a porta pivotante, de vidro e ipê (J. Ceglia Serralheria – 11 5514-0263). O recurso ainda integra o jardim ao hall e ajuda na ventilação e na iluminação natural. Projeto de Mario Gallo.

Dois patamares revestidos de fulgê conduzem à porta de entrada desta casa urbana. O modelo pivotante de 1,40 m de largura é feito de MDF laqueado (JGR Marcenaria – 11 9267-6963). Destaque para o puxador, uma cava recortada cujo fundo ganhou revestimento de cumaru. Projeto de Luiz Fernando Rocco.

Composta de dois painéis, um fixo e outro pivotante, a porta de madeira freijó com verniz (Terassi – 11 9608-4753) se abre para o imponente hall de entrada e dialoga com a pérgula de cumaru e vidro laminado que a protege. Degraus de fulgê alinham a porta à calçada. Projeto de Paula Mattar

Para eliminar barreiras visuais entre os dois ambientes desta sala, um dos ambientes da Casa Cor São Paulo 2008, o arquiteto Marco Antonio Stancati e a designer de interiores Volmar Leal Stancati instalaram uma porta pivotante (1,20 x 3 m) de vidro laminado (Guardian, 10 mm) com moldura de madeira (New Job Marcenaria – 11 3798-3687). Uma folha igual, fixa, forma um L com a porta.

A cobertura de policarbonato e estrutura de alumínio leva à imponente porta pivotante da entrada. Feita de cumaru, tem 2,80 m de largura e, no lugar da maçaneta, conta com uma reentrância na madeira (Marcenaria Maciça – 15 3285-2226). Projeto de Mônica Drucker

Esta edícula conta com uma entrada especial: a porta pivotante é feita de vidro temperado 10 mm (Blindex). Projeto de Fabrício Pinheiro, Marina Lage e Tatiana Letier, do escritório Nave Arquitetos.

Depois de uma suave rampa de 15 m de comprimento pontuada por placas de fulgê, a porta de sucupira (Esmage – 16 3664-2308) convida a entrar nesta casa de formas puras e retas. Pelas aberturas, a luz natural invade o hall de entrada. Projeto de Roberto Migotto.

A porta larga (2 m) e pivotante de madeira laqueada de branco (Marcenaria Moura – 11 5621-4143) deixa entrar bastante claridade na sala desta casa urbana. Ela recebeu um puxador de aço inox (Metalferco). Ao lado, uma bandeira fixa de vidro traz mais um pouco de luz para o interior da construção. Projeto de Claudio Nomerowska.
  
Observe na fachada desta casa o detalhe dos tijolos, assentados na horizontal e duas fiadas na vertical, uma no alto e outra acima da porta pivotante laqueada (Serralheria JS – 11 3781-9952). Essa peça (1,20 m de largura) conta com vidros laterais para trazer claridade à sala. Projeto de Andréa Tonanni Rizetti.


terça-feira, 16 de novembro de 2010

MONTE VOCÊ MESMA

Monte um jardim vertical em uma sapateira
Fonte: casa.com.br (casa.abril.com.br)




Material:
  • Sapateira de náilon 
  • Varão de 1,50 m com suportes
  • Suculentas (aqui foram usadas nove mudas de espécies variadas)
  • 1 kg de terra vegetal
  • 1 kg de argila expandida
  • Pá de jardinagem
Custo total aproximado: R$ 55,00
Tempo estimado: Três horas


Passo 01


Coloque o varão na parte superior da sapateira – veja que ela tem uma abertura apropriada para receber esse reforço.


Passo 02


Instale os suportes do varão na parede e pendure o acessório: é bem mais prático trabalhar com a peça já na vertical.


Passo 03


Escolha os bolsos que receberão as mudinhas e preencha cada um deles com cerca de cinco dedos de argila expandida.


Passo 04


Cubra a metade do espaço que sobrou em cada um dos bolsos com terra vegetal (enriquecida com adubo e nutrientes).


Passo 05


Plante as mudas de suculentas em seus respectivos lugares. Cuidado para não ferir as raízes durante esse processo.


Passo 06


Complete com terra a área em volta das plantas. Como o náilon é poroso, a água excedente escorrerá naturalmente após a rega.



sexta-feira, 12 de novembro de 2010

TRUQUES COM TINTAS PARA O INTERIOR


Para alongar o corredor
Se você deseja que o corredor fique mais comprido, basta pintar as paredes das extremidades e o teto de uma mesma cor e usar nas paredes laterais um tom mais escuro.

Para alongar paredes
O indicado é pintar as paredes em tons mais fortes e no teto usar a cor branca.
Outro truque é dividir a parede, usando uma cor mais clara na parte de cima e um tom mais escuro na parte de baixo.
O ideal é que essa "divisão" seja feita a partir da aplicação de um efeito decorativo, como um border.

Para encurtar paredes
Quando o pé direito é muito alto e se quer dar ao ambiente um ar de maior aconchego, o melhor é usar no teto uma cor mais escura do que aquela escolhida para as paredes.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

DICAS DE CONSTRUÇÃO


1. Planeje sua obra e compre os materiais com antecedência;
2. Não contrate qualquer um para ser seu construtor, peça referências;
3. Fique atento. Um traço errado no reboco, no concreto, ou um ferro mal dimensionado pode levar à rachaduras e fissuras;
4. A profundidade do alicerce é importante, deve ficar colocado sobre terreno firme;
5. Uma parede mal planejada pode ser dinheiro no lixo, você pode ter que derrubá-la, por arrependimento;
6. É muito comum em nosso país as obras sem a presença do Engenheiro. Em nossas andanças por obras constatamos o seguinte:
a) Os pedreiros e mestre de obras costumam , no momento de estimar a armadura das estruturas, subdimensionar as vigas e superdimensionar as lajes ;
b) Uma armadura superdimensionada pode levar a gastos maiores com mão de obra e material e subdimensionada acarretará certamente fissuras indesejáveis, que proporcionarão ao proprietário a sensação de medo enquanto não for corrigido o problema, e aí virão novos gastos. De qualquer forma você acabará gastando mais do que deveria ;
7. Quem de nós ainda não viu aquelas fissuras ou trincas nos cantos inferiores das janelas ??
A solução é a seguinte: mande quebrar no local e em volta em torno de 50 cm até chegar no tijolo, e coloque uma custura de ferro apropriada no lugar onde existiam as fissuras(já existem no mercado materiais para este fim) . Daí faça uma argamassa no traço 1:3 (1 volume de cimento para 3 volumes de areia fina) e cubra a área a ser recuperada!
Pronto! Provavelmente as trincas não aparecerão mais.
8 -Em lojas de materiais de demolição, é possível encontrar produtos de qualidade em bom estado por um preço abaixo do mercado. Por exemplo: grades, portas, tijolos e outros.
9 - Procure projetar banheiros lado a lado para economizar na metragem da tubulação.
10 - A tinta epóxi ou a borracha clorada, são ótimos substitutos do azulejo para áreas molhadas.
11 - Para o piso, o granilite é econômico e resistente, sendo uma ótima opção para substituir mármore ou granito.
12 - Em um projeto rústico, consulte seu arquiteto sobre a possibilidade de deixar internamente visível o telhado (sem forro).